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A intervenção na área da Terapia Ocupacional, acontece num contexto de brincadeiras, que envolve cuidadosa seleção das experiências sensoriais, como: toque, movimento, sensações musculares e articulares e deve ser planejada individualmente para cada criança, com desafios “na medida certa”, trabalhando o encorajamento, empatia, motivação e que conduzam a organização da criança/adolescente, portanto, de seu sistema nervoso.
Faz uso terapêutico de atividades diárias (ocupações), em indivíduos ou grupos com o propósito de melhorar ou possibilitar a participação em papéis, hábitos e rotinas em diversos ambientes como casa, escola, comunidade e outros lugares.
Através do delineamento de planos de intervenção, realiza atividades para facilitar, promover, alcançar mudanças, no desenvolvimento, aprendizagem e maturidade do seu atendido.
A taxa de prevalência nas questões de Processamento Sensorial no TEA, variam de 30% a 95%, acontecendo em 100% dos atendidos na instituição apresentam alterações sensoriais, que impactam no cotidiano.
Objetivos:
- Aumentar a capacidade de processar, organizar, interpretar sensações e responder de maneira apropriada ao ambiente
- Utilizar informações acerca das condições físicas do corpo e do ambiente
- Ajudar a criança a experimentar o corpo nas ações, através de atividades variadas, para melhorar as atividades do dia a dia
- Trabalhar as disfunções sensoriais e melhorar o processamento sensorial
- Aumentar a participação nas atividades diárias (brincar, escola e participação social)
- Ampliar o repertório de brincadeiras e diminuição de comportamentos repetitivos e /ou estereotipados
- Diminuir o desconforto da pessoa em situações em que o processamento sensorial atípico cause uma desregulação
- Alcançar as funções sensoriais e motoras para aprender novas habilidades mais facilmente.
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