É com grande alegria que comunicamos os finalistas da 23ª edição do Prêmio FEAC de Jornalismo. Ao todo, participaram 43 jornalistas e 58 produções foram inscritas – alguns jornalistas inscreveram mais de uma matéria. O total de trabalhos jornalísticos inscritos superou o da última edição da premiação em 2019, que teve 54. Confira abaixo:
Na categoria Mídia Impressa os três finalistas são jornalistas do jornal Correio Popular: Cibele Vieira, com a matéria “Esperança é cultivada em horta suspensa do Progen”, a respeito de um projeto de educação e recuperação ambiental no bairro Satélite Íris feito pelo Projeto Gente Nova (Progen); Isadora Stentzler, com a matéria “De pequena horta à agrofloresta que alimenta 100 famílias em Campinas”, sobre o trabalho comunitário no combate à fome de famílias da comunidade Menino Chorão; e Israel Julio Moreira, autor da matéria “LBV desperta a consciência ambiental em crianças e jovens”, sobre o trabalho de educação ambiental da organização Legião da Boa Vontade;
Na categoria Jornalismo On-Line, os finalistas são: Adriana Vilar de Menezes que compete com a matéria “Um futuro em outra casa”, publicada no Jornal da Unicamp, que fala sobre o ingresso de jovens da Fundação Casa na universidade por meio de cursinho pré-vestibular; Hidaiana Rosa que apresenta a matéria “Projeto de Campinas para resgatar autoestima de jovens com cabelos crespos auxilia 3 mil meninas que vivem em abrigos”, publicada no portal G1 Campinas e Região, que aborda uma iniciativa para cuidar de cabelos crespos e cacheados de meninas que vivem em situação de abrigamento; e Silvio Marcos Begatti, do portal Hora Campinas, com a matéria “’Voar’ é possível: as pessoas com deficiência têm um futuro”, sobre o trabalho e a importância do Projeto Asas.
Na categoria Rádio, concorrem Kevin Accioly Kamada, repórter e produtor da série de cinco episódios sobre Justiça Restaurativa, “Sementes da (U)topia – o brotar de uma sociedade restaurativa”, da Rádio Brasil Campinas; Maria Carolina Garcia Rodrigues, da Rádio CBN Campinas, com a série de reportagens “De andorinha em andorinha, o centro de Campinas vive os desafios de uma revitalização”, sobre desafios e soluções para revitalizar o centro da cidade; e Paulo Eduardo Temple Delgado, com a reportagem “Paica: as crianças autistas de Campinas”, apresentada na Rádio Educativa de Campinas.
Na categoria Televisão, as finalistas são três jornalistas mulheres: Helen Sacconi, autora da reportagem “Bom Prato e Centro Dia da Pessoa Idosa de Campinas acolhem idosos vulneráveis”, sobre a presença de idosos que participam do Programa Bom Prato, da EPTV Campinas; Mirna Mara de Abreu, da TV Câmara Campinas, que apresenta a reportagem “Ações quebrada em movimento”, sobre o trabalho do hub comunitário Quebrada em Movimento na região de Campo Grande; e Viviane Novaes com a reportagem “O poder transformador do livro”, exibida na EducaTV Campinas, sobre o projeto Pé de Livro e a importância do livro na educação e cultura.
Na categoria Produto Universitário, as finalistas são: a estudante de Jornalismo da PUC-Campinas Gabriela Fernandes Cardoso Lamas com a série de quatro reportagens sobre a Campanha da Fraternidade 2023 e as ações de combate à fome em Campinas; e a estudante de Jornalismo da Unip – Campinas Stefanni Lira, com a matéria “Cursinhos populares vão além da grade comum e ensinam sobre direitos e cidadania”, sobre os cursinhos pré-vestibular para jovens em situação de vulnerabilidade.
O tema da 23ª edição é Iniciativas que transformam territórios, com o objetivo de destacar e valorizar ações que têm impacto social positivo em regiões vulnerabilizadas da região. “Ao escolher o tema nossa intenção era dar visibilidade a projetos, pessoas e grupos que se dedicam a transformar realidades”, diz Camila Mazin, líder do Núcleo de Comunicação da Fundação FEAC. A edição de 2023 conta com a parceria da Fundação Educar Dpaschoal que é uma grande incentivadora do Prêmio.
Profissionais e estudantes de jornalismo da Região Metropolitana de Campinas tiveram a oportunidade de submeter suas produções em uma das cinco categorias: Televisão, Jornalismo On-Line, Mídia Impressa e Rádio, com premiação de R$ 5 mil, e Produto Universitário, prêmio de R$ 3 mil.
Diversos veículos de comunicação da região de Campinas participaram da competição, como Correio Popular, G1 Campinas e Região, Jornal da Unicamp, Hora Campinas, Portal CBN Campinas, TV Câmara Campinas, EPTV e Thathi Record TV.
“Ficamos muito felizes em ver projetos importantes, apoiados pela FEAC, sendo apresentados para o mundo. E foi muito bom conhecer outros projetos de tamanho impacto social em Campinas. A solidariedade e a transformação social são muito fortes em nosso município e não podemos deixar que isso se perca”, diz Camila Mazin.
Conheça alguns vencedores de edições passadas |
Ao longo deste ano, a Fundação FEAC publicou conteúdos no seu site e nas redes sociais para relembrar edições passadas da premiação. Também conversou com quatro jornalistas vencedores.Kátia Camargo, ganhadora da 13ª edição na categoria Mídia Impressa, contou como o Prêmio FEAC de Jornalismo foi decisivo para a sua carreira. Ela foi agraciada com uma matéria sobre o trabalho de um médico que visita hospitais da cidade fantasiado de palhaço para alegrar os pacientes. Saiba mais.Gilson Rei, vencedor da 22ª edição em Mídia Impressa, acredita que o prêmio incentiva a imprensa a buscar pautas importantes que resultam em mudanças sociais. Sua matéria vencedora foi sobre um projeto criado por alunos da Escola Estadual Culto à Ciência. Saiba mais.Carol Rodrigues produziu uma série de três reportagens sobre o crescimento de casos de suicídio no país e apresentou o trabalho voluntário de organizações que atuam a favor da prevenção. Ela foi a vencedora na categoria Rádio do 20º Prêmio FEAC de Jornalismo. Saiba mais.O podcast FEAC na escuta também conversou com Viviane Novaes, vencedora da 22ª edição em Televisão com a reportagem “Causa animal: uma luta que começa cedo!”. Ouça o episódio. |
Fonte: https://feac.org.br/conheca-os-finalistas-da-23a-edicao-do-premio-feac-de-jornalismo