O PAICA

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PAICA

Uma OSC – Organização da Sociedade Civil. Instituição sem fins lucrativos, com a finalidade de atender crianças/adolescentes, de 0 a 14 anos, de maneira Multidisciplinar e suas famílias, que se encontram em situação de vulnerabilidade social.

Tem como objetivo, o atendimento às crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro do Autismo – TEA, oferecendo terapias multidisciplinares, no contraturno escolar, a fim de promover o desenvolvimento no âmbito da saúde mental, desenvolvimento socioemocional, sensorial, físico e cognitivo, apoio e escuta especializada às famílias dos atendidos, orientação na busca de serviços e direitos através das legislações vigentes.  

(19) 99677-4214

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Missão

Trabalhar para que crianças/adolescentes dentro do espectro, se desenvolvam no âmbito da saúde mental, socioemocional, sensorial, físico e cognitivo; oferecer apoio e escuta especializada às famílias dos atendidos, mediante a oferta de serviços, programas e projetos que colaborem para uma melhor qualidade de vida desse público e levar informação, conhecimento e formação, para escolas e redes de apoio.

IDEA

Visão

Ser um Centro de Atendimento Multidisciplinar de excelência para crianças/adolescentes dentro do TEA, levando aos seus familiares e redes de apoio, informação, conhecimento e formação, para que alcancemos o Slogan de 2022 - “Lugar de autista é em todo lugar”.

AUTISM

Valores

• Responsabilidade social
• Solidariedade
• Cooperação
• Competência
• Filantropia
• Luta contra o preconceito
• Inclusão

2012 – Fundação em assembleia realizada em 06/10/2012 e início dos atendimentos filantrópicos na clínica particular da Fundadora e Idealizadora do projeto – Dra. Sueli Cabral Ratsham, Médica Psiquiatra.  

  • – Cessão de uma área junto à Praça de Esportes da Vila 31 de Março para a implantação da Sede, pela Prefeitura Municipal de Campinas.   
  • a 2020 – Reforma e adaptação do prédio/área cedido, através de uma verba recebida do governo federal.  

Março/2020 – A pandemia do COVID-19 se instalou e interrompeu os atendimentos.  

Maio/2020 – Falecimentos da Dra. Sueli Cabral (Idealizadora e Coordenadora Técnica)   

Novembro/2020 – Falecimento do Dr. Evandro Alcantara de Souza Aranha (Vice-presidente) e atuante como psicólogo e membro extremamente importante institucional e operacionalmente.   

Em agosto/2021, alguns membros da diretoria, que continuavam acreditando no trabalho do PAICA, entre eles a Presidente Claudia Aparecida Humberto, buscaram novos parceiros para essa continuidade.  

Apesar de todo o ocorrido, o foco, intencionalidade e expertise do trabalho da Dra. Sueli, continuaram então, presentes nas ações e objetivos desse “Novo PAICA”, que a partir de agosto de 2021, vem sendo Coordenado Tecnicamente, pela Professora Especialista Susy Mary Vieira Ferraz, com Especialização em Educação Especial pela UNICAMP e mãe de adolescentes gêmeos, com os diagnósticos de TDAH, TEA, TOD, TOC.

 Na Coordenação Administrativa e Financeira, Paula Cristina Toffoli Baggio, Advogada com vasta experiência na área administrativa, e mãe de 2 meninos com TEA, TOD e Seletividade Alimentar.  

Uma nova história se desenhou a partir dessa mudança de gestão.  

  Agosto/2021 – Iniciaram-se as ações para funcionamento do Novo Paica, através da busca doações de recursos financeiros, materiais e humanos.  

Fevereiro/2022 – 35 contribuintes comprometidos com doações mensais e uma equipe de 21 voluntários dedicada a promover eventos, busca pela regularização dos registros, credenciamentos e parcerias.  

Junho/2022 – Reinício dos atendimentos, com 06 crianças/adolescentes, nas áreas de Psicologia, Pedagogia e Fisioterapia.     

Novembro/22 – Convênio com a Fundação FEAC – Fundação das Entidades Assistenciais de Campinas, que resultaram na aprovação do projeto SINGULARIDADES NO TEA, formalizado através do Termo de Parceria nº 222253, no valor de R$. 745.000,00 (setecentos e quarenta e cinco mil reais), para a vigência inicial de 12 meses, através do qual, foi possível a contratação dos profissionais e instrumentalização adequada

das salas de atendimento, para atuar com uma demanda das crianças e adolescente que estavam em longas filas de espera de Instituições de nossa cidade.  

Hoje, em setembro/2023, são 63 atendidos, 8 em avaliação, totalizando 71 atendidos e com uma fila de espera de cerca de 60 crianças/adolescentes, lista essa, que cresce a cada dia, de uma clientela encaminhada pelas escolas públicas, rede pública de saúde, assistência social e livre demanda de acordo com tabela abaixo:

 

CRIANÇA ATÉ 10

ADOLESCENTE

ENTRE 11 E 14

FAMÍLIAS

60

11

71

 

Nosso atendimento abrange profissionais contratados nas áreas da Pedagogia, Psicologia Clínica, Psicologia da Família, Psicopedagogia, Terapia Ocupacional, Fisioterapia,

Fonoaudiologia e Assistência Social, voluntários nas áreas de Arteterapia, Musicoterapia, Educação Física e através da oferta de serviços, programas e projetos, que incluem a assistência social, educação, cultura, terapias clínicas, esportes e lazer, voltados ao atendimento multidisciplinar, estimulação precoce, dentro de um tratamento especializado a esses atendidos, e suas famílias, pois de acordo com Brites & Brites (2019, p. 1):  

A identificação precoce do Autismo e imediata tomada de medidas remediativas são consideradas as abordagens mais eficazes para o seu tratamento. As evidências científicas e os consensos internacionais baseados nas experiências bem-sucedidas a nível público e privado destas ações de intervenção precoce mostram que somente tal manejo modificam e alteram os desvios de linguagem e de comportamento gerados pelo TEA. A ênfase em estratégias baseadas na análise do comportamento (ABA) e na estimulação da linguagem e da interação social e sensorial são consideradas as mais eficazes para atingirem estes objetivos.  

Com espaço físico distribuído em 2 andares, a estrutura oferecida pelo PAICA é:

Andar Superior

  • 01 recepção;
  • 01 sala de almoxarifado;
  • 01 sala de reuniões;

 

  Andar Inferior

  • 05 salas de atendimentos terapêuticos (Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Fisioterapia, Pedagogia e Psicologia);
  • 01 sala arteterapia/musicoterapia
  • 01 sala para atendimento médico/assistência social;
  • 01 depósito;
  • 01 sala atendimentos famílias;
  • 01 banheiro, sendo 6 boxes com vaso sanitário e 3 boxes com chuveiro.

 

Área externa

  • Espaço amplo, gramado, para abrigar um parque infantil, com brinquedos variados, utilizados na estimulação, lazer e interação.

Destinatário Direto: Crianças e Adolescentes com transtornos do Neurodesenvolvimento, de modo específico, com diagnóstico de Transtorno do Espectro do Autismo.

Idade: até 14 anos de idade

Diagnóstico: tem que ter laudo médico de TEA

Abrangência: Cidade de Campinas

Atendimentos: 129 pacientes/mês

Destinatário Indireto:

Familiares e Cuidadores da pessoa com autismo, participarão de terapias coletivas e individuais, no caso de necessidade, assim como participação em projetos de arteterapia, também com o intuito de instrumentalização para o mercado de trabalho.

Profissionais das escolas de demais redes de apoio dos pacientes atendidos no PAICA, através de formações, reuniões, trabalho conjunto.

Indivíduos com TEA possuem comprometimento nas habilidades sociais, de comportamento e de linguagem que prejudicam a vida cotidiana da criança e seu desenvolvimento. Esses indivíduos podem ter sua realidade modificada, quando inseridos num projeto terapêutico que atue de forma individualizada, multidisciplinar e com ações em rede, dentro do território a que a criança/adolescente pertence.  

Até os dias atuais, não há um medicamento para autismo. Autismo não tem cura, pois não é uma doença, trata-se de uma condição neurodiversa que acompanha o indivíduo por toda sua vida. O tratamento existente consiste em terapias e adaptações as necessidades de cada um, que vão se estabelecendo com ações e condições que facilitam e melhoram sua qualidade de vida.  

Em relação às causas do autismo, muito pouco ainda foi descoberto. Com o avanço da tecnologia, ciência e pesquisas o que se sabe até então, é que entre 97% e 99% dos casos de TEA são genéticos, e 81% dos casos hereditários, mas ainda há uma busca na descoberta desses genes e há várias pesquisas trabalhando na identificação dos fatores ambientais que podem influenciar nessa condição, como idade avançada do pai, prematuridade e outros ocorridos nos períodos pré-natal e perinatal (BAI et., 2019).  

A finalidade do PAICA é promover o desenvolvimento global, especialmente em relação às necessidades no âmbito da saúde mental; desenvolvimento sócio emocional, sensorial, comunicativo, físico e cognitivo das crianças e adolescentes atendidos, mediante a oferta de serviços, programas e projetos próprios, ou devidamente vinculados à rede privada ou pública de atenção à saúde, assistência social, educação, esportes  e lazer, voltados ao atendimento multidisciplinar, estimulação precoce, dentro de um tratamento especializado à essa clientela, trazendo a cada um deles, a possibilidade de ser independente ou semi-dependente nas decisões de sua vida, no planejamento de seu futuro, nas escolhas que vão construir e realizar seus sonhos. 

É muito difícil realizar esse processo, trabalhando somente dentro dos muros de uma Instituição. Os projetos, programas, ações, intervenções, precisam estar em sintonia com os espações sociais, que essa criança/adolescente frequenta.

A escola geralmente, é o primeiro grupo social que as crianças frequentam, depois da família. É o ambiente onde a criança pode ter maior dificuldade em adaptar-se às diferentes pessoas que fazem parte desse contexto, às diferentes regras sociais deste novo espaço. Para a criança com autismo, que na maioria dos casos, já possui dificuldade em lidar com regras, com a frustração, pode ser ainda muito mais desafiador.

Por isso a interação da escola e família, é um elemento de suma importância para o desenvolvimento dessa criança, com currículos de atividades direcionadas para a singularidade dessas pessoas, criando rotinas específicas para ambos os ambientes, atuando nos mesmos objetivos e mesma linguagem e trazendo intervenções consoantes nos dois ambientes. (Cunha, 2011, p. 89).

Á medida que se instrumentaliza, capacita e orienta a família, a escola e outras redes de apoio, os processos de inclusão vão se tornando cada vez mais possíveis, as pessoas vão aprendendo a aceitar, conviver e descobrir os potenciais e necessidades de cada um, trazendo para a sociedade como um todo o aprendizado necessário para uma sociedade inclusiva.

O atendimento das 71 crianças/adolescentes, contam com uma média de 250 sessões semanais, entre esses atendidos e suas famílias, através de 4 projetos.  

 

Projeto I – Atendimento Multidisciplinar  

Atendimentos individuais e coletivos desenvolvidos semanalmente, através de projetos multidisciplinares, a partir 2 áreas de atuação, podendo se estender até a 6 áreas, de acordo com necessidades individuais, a fim de identificar e desenvolver habilidades, valorizar e utilizar as potencialidades, os recursos e capacidades individuais, para reduzir o impacto dos agravos que possam vir a ser impeditivos para o desenvolvimento e aprendizagem desse público, tendo como meta máxima, o progresso escolar e social de cada um. O atendimento pode ser individual ou em grupos, semanalmente, podendo se estender para 2x semanais de acordo com a necessidade e possibilidade de atendimento.  

 

Projeto II – Atendimento Familiar    

Atendimento semanal, de acordo o número de horas e atendimentos recebidos pelos seus filhos, podendo acontecer através de terapia em grupo, individual, orientação familiar, arteterapia e terapias alternativas, atividades de lazer e incentivo ao trabalho, entre outros.  

 

Projeto III – Formação e Capacitação  

Quando as crianças/adolescentes são inseridas no atendimento na Instituição, as escolas são contactadas para realização de trabalho conjunto e convidados para formações em períodos estabelecidos ao longo do atendimento e com as redes intersetoriais, com o objetivo de oferecer  capacitação e orientação para o trabalho, desenvolvimento, aprendizagem e motivação das crianças e adolescentes com TEA, discussão de casos, tomada de decisões conjuntas, para oportunizar a generalização dos conteúdos e habilidades. Além disso, são solicitadas para as escolas, o preenchimento de relatórios e escalas, que possam auxiliar-nos na avaliação e planejamento do trabalho desenvolvido.  

 

Projeto IV – Atendimento do Serviço Social  

O Serviço Social no PAICA é direcionado ao atendimento de crianças e adolescentes com TEA – Transtorno do Espectro do Autismo e suas famílias, com atenção nas áreas da Assistência Social, Educação e Saúde, visando contribuir no acesso aos programas, projetos e políticas públicas, disponíveis pela Rede Socioassistencial.  

A presença do profissional de serviço social neste espaço, é de extrema importância, ao favorecer a qualidade do serviço prestado ao público atendido, de maneira que as famílias possam se identificar em suas demandas e serem atendidas através do acolhimento e da escuta qualificada, para posteriormente o profissional realizar os devidos encaminhamentos que se fizerem necessários.

Os atendimentos multidisciplinares serão realizados por uma equipe composta por psicólogo, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo, psicopedagogo, coordenador técnico, assistente social, entre outros, por meio de atividades individuais e coletivas de acordo com as necessidades e possibilidades de atendimentos nos espaços na nossa Instituição e nos territórios. 

Nossa equipe, está se especializando, para realizar os atendimentos dentro da Ciência ABA – Análise Comportamental Aplicada. Desta maneira, cada criança/adolescente precisa ser avaliado individualmente, para que as intervenções possibilitem maximizar o potencial de cada um, identificando como e o que ensinar, planejando e individualizando esse ensino, para que realmente ocorra a aprendizagem. Propõe entre seus princípios uma ação multidisciplinar, com todos os profissionais atuando em questões específicas de sua área: a fonoaudiologia (linguagem), fisioterapia (motricidade) e psicologia (comportamento), psicopedagogia (aprendizagem), Terapia Ocupacional (integração sensorial), destacando-se a importância crucial de promover a atuação conjunta e estruturada dos atores sociais – profissionais da saúde, educadores e responsáveis – para aumentar a probabilidade de desenvolvimento e aprendizagem. (GOMES, 2019).

Para a implementação dos objetivos, algumas estratégias de atuação foram elencadas:

Atender de forma multidisciplinar, oferecer serviços, programas e projetos próprios, ou em parceria com entidades públicas ou privadas congêneres 

Implantar ações desportivas, projetos e eventos culturais, voltados aos atendidos no PAICA, com vistas à promoção de sua inclusão à vida social e sua formação para o exercício da cidadania; 

Implantar atividades diferenciadas para o desenvolvimento de habilidades sociais e comunicativas, através de treinamentos, atendimentos individuais e em grupos, 

Desenvolver cursos de capacitação e formação na área dos transtornos do neurodesenvolvimento, de modo especial o TEA, para profissionais, familiares, professores da educação básica e demais interessados, principalmente dentro dos territórios de moradia dos atendidos.

Articular, junto aos poderes públicos e privados, políticas e parcerias que assegurem o pleno exercício dos direitos da pessoa com deficiência, promovendo a equidade e o combate aos estigmas e preconceitos; 

Desenvolver programas e projetos com o objetivo de refletir e apoiar as famílias nos aspectos relativos à dinâmica familiar modificada pela presença do filho com Transtorno do Neurodesenvolvimento.

Prestar consultoria técnica especializada a instituições públicas ou privadas, para que o modelo PAICA possa ser difundido a outras instituições 

Quando se refere ao desenvolvimento neurológico de uma criança, independente de ter uma deficiência, os primeiros anos de vida são fundamentais, pois nesse período, em especial nos primeiros mil dias, os neurônios realizam centenas de novas conexões por segundo, influenciando no funcionamento do cérebro e no potencial de aprendizagem ao longo da vida e para que a realização das sinapses necessárias para um bom desenvolvimento, precisa haver estímulos.

São objetivos alvo dessa intervenção, a redução de fobias, reorganização das hipersensibilidades, melhora do contato visual, readequação e redução das estereotipias, respostas alternativas para sua agressividade, irritabilidade e comportamentos auto lesivos, intervir para diminuir seus transtornos de sono e de alimentação.

 A saúde, nutrição, cuidados responsivos, segurança, proteção e aprendizagem, são, de acordo com as diretrizes na UNICEF, os responsáveis pelo desenvolvimento saudável do cérebro e para que haja o impulsionamento do desenvolvimento motor e cognitivo, a Cartilha da UNICEF, propõe atendimento com equipes multidisciplinares, com a participação efetiva e extremamente importante da família e os seguintes protocolos de atendimento:

 

Por isso, ao se intervir o mais cedo possível, maiores serão as chances de melhora na linguagem, na adequação dos comportamentos, no desenvolvimento de habilidades sociais e na autonomia futura dessa pessoa, pois quanto melhor o prognóstico, menor é a carga familiar e social, possibilitando à criança e seus familiares a participação em eventos sociais, espaços de diversão dentro de seu território, reuniões familiares e demais demandas sociais.

Uma das indicações para a realização dessa intervenção precoce, é a sua realização de maneira individualizada, pois precisa ser elaborada de acordo com a necessidade e resposta de cada criança, que é diferente, impossibilitando a realização de um modelo de programa único e ainda, se bem desenvolvida, impactará diretamente na saúde física e mental, nos custos médicos, na assistência social, custo por ano de vida ajustado pela qualidade de vida, nos custos e na realização educacional, no emprego, nas amizades e relacionamentos e   na independência, são constatados nas pesquisas e estudos de muitos profissionais, entre eles: Rodgers, Marshall, Simmonds, Le Couteur, Biswas, Wright (2020).

De acordo com artigo do periódico Fronteiras em Saúde Pública  pesquisadores da Universidade de Kentucky concluíram que “é essencial que profissionais especialistas nesta abordagem trabalhem em conjunto com as famílias, agentes escolares e com responsáveis pelos mais diversos recursos da comunidade, mobilizando-os e os treinando no sentido de se capacitarem para automaticamente acionarem mecanismos de facilitação e de estimulação suplementares, sempre buscando formas de instituir métodos baseados na linha comportamental. A conclusão é de que os processos de intervenção devem se iniciar nos consultórios, mas serem expandidos e articulados com outros agentes e em outros espaços para que estes processos realmente tenham a eficácia desejada.”

Convênio Secretaria Educação Municipal – possibilidade de início 02/2024

Convênio FEAC – possibilidade de renovação para 03/2024, mas com verba reduzida em relação ao convênio anterior.

Folha de Pagamento dos profissionais, técnicos, administrativos e serviços gerais 

Hoje, são 14 profissionais, com a folha de pagamento no valor de R$55.000,00 mensais, somando-se salários, encargos e demais direitos.

Adaptações no Espaço Físico  

  1. Aquisição e instalação de ar-condicionado. (10 unidades) – Justificativa em anexo

 

  1. Aquisição e instalação de portas:  
    • Porta de acesso da antessala de espera das famílias, às salas multidisciplinares
    • Porta para privacidade na sala de estudos e reuniões.  

  

  1. Aquisição e instalação de interfones em todos os espaços e salas, para melhora da comunicação e solicitação de apoio em necessidades e emergências.

 

  1. Reforma dos banheiros:  
    • Banheiro adaptado ao público infantil.  
    • Seccionamento entre banheiro de uso por funcionários e banheiro de uso social  Reforma dos banheiros e chuveiros

 

  1. Área recreativa e terapêutica:  
    • Playground (Parque Infantil);  
    • Casa de madeira;  
    • Calçamento para suporte de casa de madeira;  
    • Caixa de areia
    • Espaços de refúgio sensorial
    • Jardim Sensorial

 

  1. Reparo nas infiltrações de água no interior da instituição em pontos específicos.  

  

  1. Bancos e mesas de jardim, para atividades externas e espera de familiares.  

  

  1. Aquisição de mobiliário (clínica multidisciplinar): 
  • Armários aéreos e fechados; 
  • Prateleiras aéreas;   
  • Escada auxiliar de madeira 4 degraus (todas salas).  

 

  1. Gradil ao redor da Instituição, para maior segurança.

 

Financiamento de Formação  

  • Segurança em Crises Agressivas 
  • ABA – aplicadores e intervenções 

 

Equipamentos para formação 

  • Projetor interativo
  • Cadeiras para sala de reuniões e cursos
  • Computador
  • Impressora

 

Construção de Salas/Espaços  

  • Brinquedoteca (Brincar no TEA).  
  • Piscina aquecida (Hidroterapia).  
  • Mini casa – (Atividades de vida diária)  

Auditório (Galpão)

Galeria de Fotos